Não importa qual seja seu objetivo com o site da sua empresa. Pode ser venda, tráfego ou leads, ter um site ágil é essencial. A velocidade do site impacta no SEO (Search Engine Optimization) e na experiência do usuário que navega nas páginas do site, e pode ser um grande diferencial.
Por que se preocupar com a velocidade do seu site?
O Google já indicou que a velocidade do site, e consequentemente, o tempo de carregamento das páginas, é um dos fatores usados por seu algoritmo para ranquear as páginas. “Sites mais rápidos não apenas melhoram a experiência do usuário; dados mostram que melhorar a velocidade do site também reduz os custos operacionais”, afirma o comunicado do Google.
Assim sendo, se a velocidade do seu site for lenta, isso pode estar afetando negativamente a indexação na plataforma de pesquisa orgânica do Google e a navegação do usuário. Isso principalmente na navegação mobile, que está em ascensão.
O que é um site lento?
Imagine que um cliente entra no seu site para agendar um exame médico ou para ler um conteúdo informativo com dicas de saúde, mas o site demora para carregar. Quem tem paciência para esperar muito tempo um site carregar? Ainda mais atualmente, em que a sociedade está cada vez mais acelerada e as pessoas estão sempre na correria.
De acordo com uma pesquisa do Google em 2018, 53% dos usuários de dispositivos móveis saem de um site que leva mais de três segundos para carregar.
O problema é que a mesma pesquisa revelou que o tempo médio de carregamento em dispositivos móveis é de 15 segundos. A maioria dos sites ainda deixa a desejar no que se refere ao tempo de carregamento das suas páginas. Um estudo realizado pela SEMrush, ferramenta que usamos aqui na Wellmaker, revelou que mais de 82% dos sites apresentam problemas de desempenho, como velocidade de carregamento da página baixa.
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Como melhorar a velocidade do meu site?
Tudo o que você precisa fazer é entender porque os sites estão carregando lentamente e onde é possível melhorar para acelerar. Existem várias ferramentas que ajudam a testar a velocidade do site, como:
Estas ferramentas dão notas e indicam algumas questões que podem ser corrigidas para que o site fique mais ágil. A seguir explico algumas das recomendações mais comuns:
Melhorar o desempenho do servidor
Quando o site recebe muitos acessos, como canais de notícias, blogs e e-commerces, é recomendado investir em um servidor capaz de suportar o grande número de visitantes simultâneos. Ter um servidor dedicado, ou seja, aquele que disponibiliza o serviço com total exclusividade para o cliente, é importante, pois ele tem mais recursos de armazenamento e de processamento de dados.
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Reduzir redirecionamentos
Ter muitos redirecionamentos pode deixar seu site mais lento. Isso porque quando se clica em um link mobile comum, o servidor fornece o documento encontrado no link. Mas um redirecionamento significa que não há um documento naquele link. Portanto, o servidor precisa ir até a página onde documento está e recuperá-lo. Esse processo pode levar alguns segundos até que a página correta carregue.
O especialista em SEO Neil Patel, por exemplo, recomenda o uso do Redirect Mapper do Varvy para ver quantos redirecionamentos você tem em uma página. Assim você pode mudar aqueles que não forem necessários e garantir uma boa velocidade no seu site.
Ajustar tamanhos de imagens
O uso de imagens em um site é bom, pois atrai o usuário de forma visual e traz benefícios de SEO. Porém, é necessário cuidado para não exagerar. Elas podem ser os arquivos mais pesados de um site. Uma opção é usar compactadores para diminuir o tamanho das fotos. Existem plugins de otimização de imagens para WordPress, como o Optimus e o Tinypng. A SEMrush indica o uso da Tinny PNG. Com ela, você pode fazer upload das imagens a serem compactadas/otimizadas e, depois, poderá baixar as imagens compactadas para serem usadas ou substituídas no site.
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Minimizar arquivos JavaScript e CSS (Cascading Stylesheets)
Ao otimizar seu código, você pode aumentar a velocidade da página. A pesquisa da SEMrush citada anteriormente revelou que 68% dos sites apresentam arquivos JavaScrip e CSS não-minificados. Mas é possível simplificar esses códigos removendo linhas desnecessárias, comentários dispensáveis e espaços em branco. Esses arquivos são escritos com excessos para facilitar futuras edições, porém, podem ser alterados.
Existem ferramentas que ajudam nesse procedimento, como o YUI Compressor e o JSMin. Mas é importante sempre fazer um backup antes de fazer grandes mudanças, pois existe a possibilidade de o tema do seu site ou algum arquivo ser afetado.
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Algumas dessas dicas são fáceis de implementar, mas algumas exigem conhecimentos mais técnicos. Se precisar de ajudar, nós temos uma equipe que pode analisar seu site e realizar as melhorias necessárias! Fale conosco!
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